SINAL…
Não sei
Se sei
O que
escrevo,
Mas,
escrevo
E
subscrevo.
Minha
mão,
Teimosa,
rabisca
As
palavras…
Vêm do
coração
Por
paixão
E
desilusão.
Não me
atrevo
Sequer
a impedir…
Estranha
força
De
dentro
Desse
íntimo
De tão
magoado
E sem
perdão…
Indignação!
A
cabalística
Corta o
mérito,
A
estatística
O
pretérito…
“Raios a partam”,
Porque
matam
O pouco
que resta.
A
coragem…
É
fartar, vilanagem,
Fico
deveras só,
Há
minha maneira,
Engolindo
o pó
De
tanta sujeira.
É a
vida eu sei…
Ou não
sei se sei,
Porque
de mim dei
O meu
melhor,
O meu
amor
E até
esse sinal.
De ser
fiel e leal!
Raiz do Monte
12, Agosto, 2017
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