ATREVIMENTO
A minha
ignorância,
É
deveras atrevida…
Tenho
esse defeito!
Querer
saber mais…
E em
verdade,
Não sei
mesmo nada.
Da vida,
da fragrância
Da
natureza, da elegância
Do
sistema equilibrado.
Dos segredos
da vida
Da oportunidade perdida
Da “verdade”
escondida…
É ser assim,
ao meu jeito,
E usar
desse direito,
Saber o
que está feito.
E ficar
sempre insatisfeito.
A
postura da Humanidade,
A
vivência em Sociedade
São o consumidor
final.
Resta
depois o labor,
A
pesquisa e o rigor…
A minha
ignorância,
Obriga
a ter essa ânsia
De
romper com o fútil
E
buscar o que é útil.
Seria
um erro fatal
O normal
e banal,
Ou então
acomodar,
E evitar
estudar,
Olhar, ver
e observar,
Fazendo
a aprender!
Parece
não ter importância
Mas
importa-me considerar,
Atrevida,
a minha ignorância!
Raiz do Monte
08, Agosto, 2017
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