Nas horas de amarga nostalgia,
Quando tudo nos fala de saudade.
Supera a tristeza, à alegria,
Torna-se o orgulho em humildade.
Mistura-se dia e noite, noite ou dia,
Caminhando errante “pela cidade”,
Enquanto sobressai na agonia,
O peso desiludido da realidade.
Nas horas de imensa nostalgia,
É bem mais difícil calar a dor.
P'ra consolo do que nos feria…
Até que do “Sol” venha o calor,
Num raio de luz que, ilumina
E bem dentro, faça dizer Amor!
Raiz do Monte
(1985)
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