Já
um dia fui Criança,
E
tantas coisas que inventei…
Confundo
porém na lembrança,
Se
as vivi ou se as sonhei!
Depois…
Depois fui crescendo,
Esfumou-se
a juventude
E
tudo se foi perdendo,
Do
que a meninice ilude.
Fiz-me
Homem adulto,
Rebentei
de cansaço…
O
mimo tornou-se insulto,
Perdi
o paterno regaço.
Porém,
porém também amei
E
desse amor fiz vida.
Muitas
vezes me pergunto o que dei
E
se a minha obra não estará perdida.
Cheguei
ao que sou hoje,
E
à pergunta de uma criança
O
que é a vida?
Só
poderei responder…
Para
mim… para mim, … o tempo foge,
Mas…, para ela, … para ela, é uma flor de esp’rança.
Raiz do Monte
As suas palavras ... levam-nos à reflexão.
ResponderEliminarÉ com muito prazer que lhe digo ...OLÁ!