JANELA DO PASSADO
Olho a
vida com humildade
Na singeleza
de cada dia
No andar
de tempo sem tempo.
Recordação,
muita saudade
Da
idade ingénua da alegria,
Vivida,
momento a momento.
Creio
que, era muito mais sã…
Sorria
ao dia quando nascia,
Janela
aberta para a manhã…
O
encanto das aves a cantar,
Os rios
muito transparentes,
E até
os sonhos cor de magia!
De tudo,
me tive de despedir
Num
adeus, para o amanhã,
No hoje
de tudo tão mudado,
Na
memória da imagem vã,
Esfumada
no caminho a seguir,
Ao
longo dos anos separado,
Onde a
vontade, Deus, quis
Que
tivesse uma infância feliz!
Raiz do Monte
10, Setembro, 2017
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