E AFINAL SER EU!
Às vezes,
Sinto-me
Poeta!
Muito
embora,
Todos os
reveses,
Que a
vida afeta…
É
sentir-me real,
E sem
vaidade
No
presente, agora,
Ter
ética, moral,
Soltar a
sensibilidade,
E afinal
ser eu!
O que nutro
é meu…
Vem das
entranhas
Seja mau
ou bom…
São ideias
estranhas,
Intuídas num
“dom”!
É o meu
mundo!
Pleno de
emoções,
Desilusões
e paixões
Por amar
a vida.
Modéstia de
explanações
Afirmação
e inocência.
Na íntima
reserva,
É tão só
o meu olhar
Que vê e
observa,
No recato
da solidão,
O Poema a
gerar…
Sem
preocupações,
Sem peias
ou cadeias.
Livre dos
grilhões.
Singelo
nas ideias.
Nasce, na
dor de parir,
A chorar,
a sorrir…
Cresce ganhando
alma,
Prazer, caos
e calma!
É a minha
Poesia…
Retrato do
interior,
Um toque
de carinho,
E sobretudo
muito amor,
Partilhados
no caminho
Que falta
percorrer.
Cada dia
que se enceta
É um novo
inicio a viver,
Tomar a
pena, escrever.
Sentir no
imo, ser “Poeta”.
Raiz do Monte
07,
Abril, 2018
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